Oi pessoal
Bisbilhotando a Net encontrei essa maravilha e que deixo, com a devida permissão do autor, para vocês se deleitarem com a beleza do poema.
Uma flor silvestre,
Um livro de um poeta que não foi descoberto,
mas que escreveu com alma!..
Fica ainda...
O aroma das castanhas assadas numa tarde de chuva no Outono.
A visão das gotas da mesma chuva a bater na vidraça.
O cheiro a erva molhada.
A beleza da negra pedra polida da calçada.
A folha em tons alaranjados que cai da árvore com a brisa ligeira.
O pássaro que teima em voar contra a brisa que se transformou em vento, esse vento que quer ser tempestade!!!
Mas... depois de todas as tempestade vem a bonança,
e com ela os raios de sol, a esperança, o hoje que quer ser amanhã... um sorriso rasgado de criança, e olhando a pureza e a beleza do mesmo, dá para acreditar no futuro.
Finalmente deixo uma rosa imaginária, e ao teu critério a cor da mesma, pois o simbolismo da cor numa rosa pode ser quase tudo… ou quase nada!
E se me é permitido… deixo ainda um beijo meu.
© J. Tavares Rodrigues