O que penso, o que às vezes sou ou... apenas divagações.Transito entre a pintura e a poesia e aqui exponho minhas idéias ao deleite ou à crítica de alguém. "Por vezes à noite há um rosto / Que nos olha do fundo de um espelho / E a arte deve ser como esse espelho / Que nos mostra o nosso próprio rosto ". Jorge Luis Borges
Meu coração - João Caetano
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Tão igual
O mesmo sangue
Escorrente.
A fiel dor
Pressente .
Fatual sanidade
Inconseqüente.
Ausências
Sagradas e Sangrentas.
Igual na palavra,
Garganta arfante
Soletra-se !
Lágrima desliza na
Alma ressequida.
O bem e o mal
Disputa vencida.
Nasce o sol na lira
E a noite divide-se.
O verso e a ira
De mãos dadas, andam
A concretude do sonho
É cimento armado
Sem fado ou magia.
Tudo igual
Tocaiando
A poesia.
**Fátima Mota**
Café com poesia
Hoje acordei com palavras... tantas palavras
Sem ponto, sem vírgula... sem alentos
Me permiti soltá-las, destranquei a porta.
Palavras em fuga, letra a letra, rebeldes
Seduziram, nas entrelinhas, os sentimentos
Desertaram de mim... abertas as comportas.
Traquinas, renasceram na lira.. fantasia
Fugitivas ... na cozinha, bebi poesia.
Hoje acordei com palavras... tantas palavras
Sem ponto, sem vírgula... sem alentos
Me permiti soltá-las, destranquei a porta.
Palavras em fuga, letra a letra, rebeldes
Seduziram, nas entrelinhas, os sentimentos
Desertaram de mim... abertas as comportas.
Traquinas, renasceram na lira.. fantasia
Fugitivas ... na cozinha, bebi poesia.
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Clarice Lispector
Mas há a vida
Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor. Que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo. Não mata.
Mas há a vida
Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor. Que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo. Não mata.